E a Doula Pariu! Relato do meu parto.

 

Como muitas sabem me tornei ativista e Doula depois do meu primeiro parto cheio de violência obstétrica e obstáculos, pra quem não viu segue o link  Aqui e Aqui

Dessa vez a gravidez foi planejada também mas com a certeza de que teríamos um nascimento humanizado, com muito amor, respeito e no nosso porto seguro que é nosso lar.

Começamos nosso pré natal com a Ginecologista Obstétrica Humanizada, pagava as consulta e pedia reembolso do convênio, exames ok e tudo normal nosso plano A parto domiciliar, tivemos nossa primeira consulta com a parteira e conversamos sobre todos os pós e contras, planos de parto e valores…decidimos por ter o plano B com a equipe humanizada também, um valor maior pois além da médica obstétrica teríamos que ter a pediatra também pois de nada adianta um parto lindo e respeitoso pra mim e meu filho sofrer várias intervenções desnecessárias por conta de pediatras que não pensam fora da caixinha. Conversado sobre tudo e a gestação seguiu linda e tranquila, curti tudo que eu pude, me exercitei, pintei barriga, fui em congresso, tirei muitas fotos, barriga de gesso…tudo que não consegui fazer na primeira fiz nessa, afinal o plano é fechar a fabrica depois do Dimitri.

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Chegamos as 34 semanas e minha parteira me propôs o uso do epi-no, é um aparelho que você introduz na vagina e bombeia até onde conseguir, o balão infla e você depois expulsa o balão assim como no parto, não existe comprovação de que isso ajuda a ter o períneo integro mas é ótimo para que você tenha uma consciência corporal do que irá acontecer na hora do expulsivo, ou seja,  na hora do parto, isso é feito gradativamente aumentando aos poucos a cada dia até o final da gestação.

Fui ao pré natal e aprendi a usar o epi-no e fazer exercícios de fortalecimento vaginal, quantas vezes usei o aparelho depois da consulta? Somente mais 1 vez, eu iria viajar com 35/2 e ficaria fora por 1 semana e o frio estava demais e acabei me dedicando as lavagens das roupas e preparação das coisas dele, para não acumular tudo para a volta, consegui organizar tudo e como as contrações de treinamento estavam cada vez mais atuante resolvi ficar quietinha 1 semana antes de viajar e assim foi feito. Eu estava um pouco apreensiva com a viagem pois sentia muito desconfortos com as contrações de treinamento mas como o Murillo nasceu de 39/4 tentei não encucar.

Dia 07/07/2016 fomos de férias para Serra Negra aproveitar as com nosso mais velho, lugar calmo e maravilhoso, só comia e descansava…no domingo saiu uma borrinha de sangue, conversei com minha Doula e ela me disse que podia ser o colo dilatando mas sabemos que isso é super normal na segunda gestação, fui notando que no decorrer do dia saía cada vez mais e era meu tampão, mas eu perdi tampão desde as 20 semanas e ele se refaz, ou seja, não necessariamente a perda dele significa que eu entraria em trabalho de parto. Eu segui no decorrer dos dias perdendo tampão, na terça feira comecei a sentir contrações doloridas, estranhei ter pródromos já que do Lillo não tive mas eu e minha equipe deduzimos ser pois não eram contrações ritmadas, fui ao centro de Serra negra comprar algumas coisas mas estava realmente desconfortável, voltamos e passei o dia deitada, a noite as dores continuaram, voltaríamos para São Paulo só na quinta feira depois das 15:00 horas mas me bateu um medo de entrar em trabalho de parto longe da minha equipe, decidimos então vir embora na quarta feira depois do almoço, a viagem foi tranquila e chegamos bem, minha casa estava um caos e não ia conseguir limpar, resolvi chamar uma pessoa para isso que viria na manhã seguinte, em casa dormi um pouco melhor mas as contrações continuaram.

No dia seguinte 14/07/2016 lá pelas 07:00 decidi começar a cronometrar pra ver que pé estavam as coisas, mas elas estavam bem sem ritmo e super espaçadas, tipo de 2/2:30 mais ou menos…A menina chegou para fazer a faxina e eu fiquei deitada o tempo todo, só levantava pra fazer xixi e beber água mas percebia que ai elas vinham mais rápido, para fazer o almoço foi até engraçado parava de tempos em tempos para respirar a cada contração, o Julio meu marido saiu com o pequeno para natação e o intuito era irmos ao mercado, não tinha nada em casa e fiquei preocupada de entrar em trabalho de parto e não termos nada para comer e oferecer para a equipe, as contrações diminuíram de tempo estavam de 30 em 30 min mais ou menos mas com pouca duração, tínhamos certeza de ser pródromos e a equipe me orientou a me hidratar bastante e comer bastante frutas, eu não sentia a dor que senti no trabalho de parto do meu mais velho então isso me tranquilizava que não era TP, conversei com minha Doula e ela me alertou sobre um Parto Domiciliar prematuro afinal eu estava de 36/2, na mesma hora mandei mensagem para minha parteira perguntando sobre isso e um resumo das minhas contrações, ela estava em atendimento e logo depois me ligou, a essa altura as contrações estavam de 15 em 15 min e eu já percebi que aquilo não era normal, nunca havia Doulado uma secundigesta ( Mulher na segunda gestação) então eu sabia que o bebê podia adiantar mas cada mulher é uma e cada corpo é um e eu realmente não acreditava que estava em TP ou não quis acreditar né, as vezes nos apegamos demais as regras, as lições e esquecemos que o corpo humano é único.

Minha parteira me retornou e eu tive uma contração com ela no telefone e na hora ela constatou que eu estava em trabalho de parto, me disse que eu não poderia ter um parto domiciliar pois em caso de prematuro o correto é ir para o hospital, mas ela já havia entrando em contato com minha médica e a mesma me pediu para comprar um remédio para inibir, ficar quietinha e esperar umas 2 horas para vermos o resultado, sendo assim, o Julio saiu pra comprar e pra mim pareceu uma eternidade pois eu levantei pra ir ao banheiro e tive duas contrações, nesse momento não estava mais cronometrando, liguei para minha parteira e falei pra ela que eu havia me preparado pra tudo, uma Cesárea, uma transferência e até para o luto mas não me preparei para um parto desassistido e não queria ficar em casa, queria ir para o hospital e se fosse o caso me internava e faria o procedimento de segurar no hospital, ela concordou e pediu para eu ir até a clinica que é ao lado do hospital pois ela me avaliaria e iriamos pra lá…o Julio chegou eu ainda tomei o remédio e saímos correndo, acreditamos que iriamos só me internar…Pegamos o Lillo e fomos, moro em Osasco e teríamos que ir para a Zona Leste em pleno horário de pico as 18:45 hrs, pegamos um baita transito como esperado e ainda tivemos que parar para abastecer rs, chegamos na Commadre na zona leste por volta das 19:40 hrs minha parteira foi me examinar, e para NOSSO espanto, dilatação TOTAL, apesar de saber o plano B e ter equipe não havia conversado com a pediatra ainda, sim na equipe o ideal é que todos sejam humanizados, não adianta nada eu ser respeitada no parto e meu filho após o nascimento não…bom corremos para o hospital que é 2 km dali e enquanto isso a parteira e médica correndo feito doidas atrás de um pediatra, dei entrada no hospital as 20:30 hrs fui para a sala de parto e me colocaram no soro para que pudéssemos atrasar um pouco as coisas até a médica chegar, não sei quanto tempo ela demorou mas não achei ser muito rs no mesmo instante tiraram o soro e minha médica disse pronto agora ele pode nascer, foi tudo muito rápido, e para mais uma alegria o Lillo ficou dentro da sala com a gente, ali brincando e sabendo que o irmão estava chegando, estava em pé me sentia melhor assim, hora a Gabi Doula me massageava e hora minha médica ( sim a ginecologista obstétrica me massageando), em determinado momento ela estava auscultando o Dimitri e minha bolsa rompeu, senti como se algo fosse cair de dentro de mim, me sentaram na banqueta e a pressão era tão grande que a principio não me sentia confortável mas tinha medo de levantar, não tive tempo nem de ir para a banheira que a Gabi tinha acabado de encher, na primeira contração já senti o circulo de fogo, ardia muito e eu falava isso o tempo todo, escutava meu filho ao fundo dizendo calminha mamãe, calminha e o Julio na minha frente a parteira perguntou se ele queria pegar e prontamente já estava ali a postos, me incentivou o tempo todo, alias todos faziam isso, na segunda contração a Karina a parteira pediu pra que eu colocasse a mão e percebi que faltava pouco para sair a cabeça e ela me disse na próxima quero que você não segure, sim eu estava me segurando, eu disse não vou conseguir arde demais e ela disse vai sim…a contração veio e eu sabia que tinha que soltar e então vocalizei e gritei soltando e parindo meu filho, nesse momento o Lillo se assustou e chorou e prontamente a Camila minha Ginecologista o pegou no colo e acalmou ele mostrando que o Dimitri havia nascido e sido amparado pelo Pai com todo o respeito possível, pegar aquele serzinho no meu colo e sentir seu calor foi inebriante, pulmão forte, chorou bastante, a placenta saiu sem dificuldade e demoramos para cortar o cordão…

A pediatra Nicole esperou o tempo dele, não foi feito nenhum procedimento e ele ficou no meu colo por muito tempo, tentei colocar ele no peito sem sucesso mas sabia que logo conseguiria afinal ele era prematuro né, mas depois de toda avaliação dele foi verificado que sua idade gestacional real era de 34 semanas e não 36 semanas, na hora fiquei triste pois sabia que ia ter que ir ou para UTI ou para o berçário, porém ele nasceu ótimo e apesar de tudo pode ficar no quarto direto conosco…

Não tive fotos maravilhosas e nem filmagem, mas esse momento irá ficar pra sempre na minha memória e mais ainda na do meu marido e filho…posso dizer que valeu muito a pena lutar e fazer das tripas coração pelo meu parto humanizado, a equipe foi mais que maravilhosa, eu sentia o carinho no olhar de cada uma delas, até massagem a minha ginecologista fez onde nesse País isso acontece?


Resgatei a ancestralidade das minhas antepassadas e provar que sabemos parir independente de qualquer coisa!

Gratidão hoje e sempre a essas mulheres que foram minha rede de apoio mais que especial!

*** em breve um post contando a saga pela amamentação e adaptação a um prematuro

 

 

 

 

 

Gestar é saber esperar!!!

Nos contam mil coisas sobre gravidez, pesquisamos muito sobre enxoval, cólicas e como fazer o bebê dormir, mas não pesquisamos sobre os 9 meses de gestação e pra que ele serve.

Na minha primeira gestação eu também não pesquisei sobre isso, mas eu sempre fui muito desencanada acho que pelo fato de saber que parto normal não tem dia kkkk, fiquei ansiosa claro, mas nada que me deixasse sem dormir e querendo muito que o Lillo nascesse logo.

Depois que me tornei Doula e minha vida se tornou voltada para pesquisas e pesquisas, entendi o quanto trabalhar a paciência é primordial para a espera do tão sonhado parto Natural, mas se pensarmos bem não só para isso né, a paciência está envolvida na maternagem também, vou dizer logo mais porque!

Gestar é saber esperar e entender que nada depende de você, que por mais que você faça vários exercícios não será isso que irá ditar o tipo de parto, não importa se te disseram que um chá induz o parto, ou uma vitamina assim ou assada…Seu corpo é diferente dos outros corpos, não se compare com fulana ou ciclana, seu bebê então nem se fala, afinal é ele que dará o start para o corpo dizendo que ele está pronto para nascer. Se você quer fazer exercícios faça, mas faça como forma de distração, com prazer e não com obrigação, o último mês para quem é ansiosa é o mais demorado e a piração bate mesmo, mas lembre-se a maioria das mulheres na primeira gestação entram em trabalho de parto depois de 40 semanas, não tente adivinhar quando você vai parir, quanto mais você deixar fluir será melhor para você e o bebê.

Relaxe muito.

Tome banhos demorados.

Converse com o bebê, curta a barriga acredite você sentirá falta dela.

Saia para jantar, vá passear no parque, shopping ou onde preferir (não fique em casa  esperando entrar em trabalho de parto)

Namore bastante o companheiro(A)

Se entregue de corpo e alma para esse momento único e intenso de sua vida, não pense em ninguém somente em você, esse momento não voltará e ficará guardado na sua memória para sempre, faça valer a pena.

Ter filhos é saber esperar ele ficar no peito o tempo que ele quiser, esperar ele arrotar, esperar ele dormir, esperar ele se acalmar de uma crise de choro, esperar ele passar por uma cirurgia (meu caso), esperar o remédio fazer efeito para que o dodói dele passe, esperar o tempo dele para falar, andar, brincar, obedecer…Depois de uns anos, você vai ter que esperar ele voltar da escola, faculdade, balada, casa da namorada, esperar ele para um almoço de família aos domingos, voltar de viagem, da lua de mel…

A Maternidade é uma eterna espera, e esperamos com amor e dedicação e não esperamos nada em troca, a Maternidade é uma eterna gestação, por isso o gestar é a primeira lição que aprendemos como mães, e essa lição nos traz maravilhosos aprendizados!!!

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Grávida também é gente!!!

O ser humano não é igual ao outro, os dedos das mãos não são iguais e por incrível que pareça AS GRÁVIDAS TAMBÉM!!!!

Cada mulher reage de uma forma diferente a gravidez, e mesmo que ela tenha passado por várias gestações ela será diferente em cada uma delas, sim gravidez não é doença mas cada uma sabe como o seu corpo ou psicológico reage a essa transformação!

O pior erro de uma pessoa é comparar a gestação uma da outra, as diferenças e sentimentos são variados e muda de mulher para mulher.

Vão existir as mulheres que não sentirão tantos mal estar e consequentemente ela estará mais ativa e disposta, mas não significa que ela não esteja sensível por exemplo!

Vão ter mulheres que passarão muito mal e automaticamente isso irá mexer com seu humor e disposição!

Mulheres com filhos mais velhos normalmente se sentem mais cansadas, além de todos os afazeres e trabalho ainda precisam estar bem dispostas e cuidarem dos filhos, pode não parecer mais dar um simples banho pode ser bem cansativo.

Por isso fica a dica para companheiros (as) e familiares, não julguem essa mulher, não cobrem ela que agora está mais sensível, chata, mal humorada ou vice versa, não significa que ela está super bem e se sentindo a mulher maravilha que ela não pode ter um dia de tristeza e cansaço.

 

“Para a Professora do Departamento de Psicologia da UFRN, Sâmia Jorge, a gravidez é período de extremas mudanças, onde a mulher passa por várias adaptações hormonais e psicológicas. “São muitas preocupações sobre o futuro, sobre a vida, sobre a criança e como vai ficar a rotina nessa nova fase”, explica professora.

Ainda, de acordo com ela, esta também é a fase das mudanças hormonais desde o inicio até o quinto mês da gestação onde a mulher tende a ficar mais vulnerável afetivamente, preocupada e carente, o que por consequência acaba influenciando no seu comportamento social. “Ela pode até evitar sair, de se interagir com as pessoas”, ressalta a professora.”

http://www.nominuto.com/noticias/comportamento/comportamento-psicologico-das-mulheres-muda-durante-a-gestacao/110453/

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Possibilidades de evitar uma cesárea desnecessária!

Primeiramente tentar ser acompanhada por um Obstetra humanizado, porém sabemos que não é tão fácil…nesse caso em São Paulo dispomos de 2 casas de parto:

Casa de Parto Sapopemba 100% SUS, no qual você começa o pré natal a partir de 37 semanas e estando tudo ok com os exames sendo uma gravidez de baixo risco você será admitida e terá seu parto acompanhado por obstetrizes, poderá se alimentar, ir para a banheira, caminhar, usar a bola e parir na posição que você achar melhor!

https://www.facebook.com/Casa-de-Parto-Sapopemba-268908269866230/?fref=ts

Casa Angela é uma ONG, onde ano passado foi inserida ao SUS e uma parte do seu atendimento que antes era somente pago agora é atendido pelo SUS, é necessário que a gestante faça o pré natal pelo SUS na cidade de São Paulo, esteja com os exames ok de uma gestação de baixo risco para poder parir lá, seu parto é acompanhando por obstetrizes, pode caminhar, comer e parir na posição que você preferir! A Casa de parto possui vários atendimentos por isso é válido ir lá conhecer para poder pegar toda informação possível!

https://www.facebook.com/casa.angela.1/about?section=overview&pnref=about

http://www.casaangela.org.br/?page_id=51

De repente você não se sente segura em parir em casa de parto e quer ir para um hospital, sabe que sua gestação está perfeita, pesquisou muito, se informou bastante mas está sentindo que seu médico vai tentar te enganar e quer parir com plantonista, ok sem problemas mas precisa saber de algumas dicas!

Independente se você vai para o hospital publico ou privado, quanto mais cedo você chega na maternidade PIOR é!

O Trabalho de parto começa por partes e ao contrário do que muito dizem não existe um tempo certo, muitas mulheres não possuem informações e acabam indo para o hospital em fase latente, ou seja, bem no inicio do TP por volta de 3/4 cm de dilatação, apesar de mutos hospitais internarem nesse estágio é um erro enorme.

Quando estamos com contrações irregulares, ou seja, doloridas mas sem ritmo isso são prodromos , quando as contrações regulam tipo de 1 em 1 hora e não param ou diminuem esse intervalo você entrou em trabalho de parto e a dilatação é mais lenta, quando você chega no estagio de contrações de 5 em 5 min durante 1 hora você provavelmente está em trabalho de parto ativo e a progressão tente a ser continua e a dilatação vai aumentando, e nesse estágio você está provavelmente com 5/6 cm de dilatação ,desde que não ocorra algo que faça a sua adrenalina subir, o que comanda o TP é a liberação de ocitocina no corpo, hormônio que está presente no trabalho de parto, se você passa por um estresse, vai para o hospital cheio de pessoas que não te atendem bem, muita luz, muitas perguntas sua adrenalina vai subir e consequentemente seu trabalho de parto irá dar uma parada ou diminuir a progressão.

Quando você vai cedo demais para o hospital a tendência é a adrenalina subir, se for um hospital com procedimentos fechados, você não poderá andar, se alimentar, eles vão te colocar deitada, vão oferecer um “sorinho” para agilizar e você vai sentir muita dor mas a dilatação não prossegue, isso faz com que muitas mulheres ficam cansadas, ficam horas nesse estágio e os médicos dizem que seu trabalho de parto parou e será necessário fazer uma cesárea, ou algumas intervenções para ajudar o bebê  a nascer.

Para que haja chances de sucesso, fique em casa, se alimente, caminhe, vá para o banho quente pois ajuda muito e alivia a dor, quando suas contrações estiverem de 3 em 3 min com durações de 1 min mais ou menos é um momento bom de ir para o hospital, claro que tudo depende também da distancia que você está da sua casa para o hospital.

O importante sempre é se informar muito, e não se desesperar, não correr para o hospital, tentar relaxar e não ficar tão ansiosa!!

Cartaz-Jaic

http://estudamelania.blogspot.com.br/?view=timeslide

Esse blog acima é de uma Dra que se baseia em evidências, e lá você pode encontrar muitas respostas para suas dúvidas!

PS: Se você percebeu que o bebê parou de mexer, os movimentos diminuíram muito, ou existe sangramento em abundância, sim a conduta é ir para o hospital, as dicas a cima são para quando está correndo tudo bem sem nenhuma alteração.

Enjoos na gestação, as vezes é inevitável!

Na gravidez do Lillo eu enjoei muito, vivia a base de remédio, mal conseguia comer e com isso engordei quase nada, mas eu usei hormônio por já ter tido um aborto antes e o médico considerar que era de risco, eu lia muito e via que algumas mulheres que usavam esse remédio reclamavam de muito enjoo, sendo assim, acreditei que esse mal estar todo se dava por conta disso, e eu passei mal a gestação toda sim 9 meses..muitos diziam que era bom assim não engorda muito, mas pra mim esses comentários de nada adiantava e eu falava a próxima gestação prefiro engordar 30 kg do que passar mal desse jeito.

Eis que engravidei tcham tchammmmm,  eles começaram com 6 semanas e dessa vez não havia remédio envolvido, eu toda natureba logo coloquei em prática todas as dicas e principalmente o que eu indicava para as grávidas, a milagrosa água com gengibre e funcionou? Para meu desespero não, tentei de tudo que vocês possam imaginar, passo alguns dias bem, outros mal, outros vomitando, e tudo isso começou bem nas férias escolares do meu pequeno, evito ao máximo tomar remédio pois ele me dá muito sono mas infelizmente as vezes é inevitável a única coisa que está me  ajudando é mascar chiclete, acho que nunca masquei tanto chiclete nos meus 33 anos de vida como estou agora, o pior é que esse enjoo faz com que eu não sinta fome ou as vezes até evite a comer para não passar mal e é involuntário, ontem no pré natal a médica me disse que se eu passei por isso na primeira as chances são grandes dessa gestação ser igual, eu não desisti e definitivamente não quero passar mal por 9 meses novamente, eu comprei uma pulseira que usa um ponto de acupuntura para enjoos vou testar e caso não dê certo  vou partir para a acupuntura mesmo pois ela faz milagres rs.

O que eu tenho acho que não chega a ser uma hiperemese gravidica, “A grávida vomita tudo o que come, apresenta ganho de peso abaixo dos sete quilos ou emagrecimento, boca seca e tem uma constante sensação de fraqueza e mal-estar. A gestante também não percebe melhora no quadro nem mesmo com uso de medicamentos regulares para enjoo. que a mulher vomita o tempo e por muitas vezes precisa ser internada” tenho muitos desses sintomas mas graças aos Deuses não precisei ser internada!

Na primeira gestação eu engravidei com 70kg, nas primeiras semanas engordei e durante a gestação tive altos e baixos nessa segunda engravidei com 76kg e por enquanto só emagreci.

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Cartão pré natal da primeira e segunda gestação

 

O segundinho da doula!!!

Antes de ser mãe, eu era louca para ter gêmeos…o Lillo nasceu e percebi que Deus escreve certo por linhas tortas kkkk, definitivamente eu não daria conta!

Passado o puerpério e todas as dificuldades, pensei em engravidar logo para que eles pudessem crescer juntos, mas sempre fui aquela mãe matrona sabe, que carrega embaixo das asas e o filho é super grudado, sendo assim, resolvi planejar para quando ele estivesse com quase 4 anos, já é uma idade bacana e ele entenderia melhor!

Quando finalmente estava chegando a data de pararmos de nos proteger me bateu um mega medo, dessa vez o medo não era de não conseguir dar conta do recado, ou de não ter ajuda, o medo era outro, o de magoar, machucar e ver meu mais velho triste, como lidar com essa situação? Ciúmes, birras, tristezas??? Quase desisti do segundinho, mas parei e pensei, não sou a primeira e nem a ultima a passar por isso, bora enfrentar rs

Como das outras 2 vezes logo de cara engravidei, mas dessa vez foi diferente não prestei atenção a minha intuição e a bruxinha que existe dentro de mim, mergulhada no meu trabalho estava de olho nos sinal “reais”, mas ele demoraram a aparecer e comentei com o marido que meus seios estavam diferentes pois desde que eu parei o AC eu não sentia mais dores, mas eu ainda não estava atrasada mas havia sentindo enjoos e umas dores esquisitas que eu também não mais sentia, ele falou pra eu fazer um teste mas eu não queria afinal faltava 4 dias para a menstruação, comprei para provar que ele estava errado e adivinhem??? Positivo em 30/11/2015

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Ficamos felizes claro, mas o medo de um outro aborto sempre acaba aparecendo, eu pensava em tudo que aprendi e tentava ficar serena, mas vira e mexe o medo me assolava, eu pensava poxa agora eu sei que isso é normal acontecer se acontecer bola pra frente, o universo sabe de tudo, mas sempre vinha aquele medinho, queria muito não fazer a primeira ultra e deixar só para o 1° morfológico, mas foi um ano complicado 3 amigas quase perderam a trompa com gravidez ectópica e ai pronto mais um medo me assolava…Decidi então fazer a 1° ultrassom com 9 semanas já que a maioria das perdas ocorrem entre 6 e 8 semanas.

Foi lindo levar o Lillo com a gente, quando escutou o coração do bebê ficou extasiado, imitava o barulho e não parava de falar rs, estava tudo bem e perfeito e já estava bem mais tranquila e foi o ponto final, apesar de falarem que a segunda gestação é diferente da primeira eu não achei rs, passei muito mal desde as 6 semanas enjoos, vômitos e 0 vontade de comer e pra completar o Lillo estava de férias sim eu e ele somente, foi punk gostaria muito de ter saído mais com ele mas era humanamente impossível, eu ficava mal o dia todo, e não podia nem tomar remédio pois o mesmo me dava sono e eu não podia dormir com um filho de 3 anos em casa dependendo exclusivamente de mim!

O medo da reação do lillo cada vez mais está diminuindo, ele é super carinhoso, faz carinho na barriga e conversa muito com “a nenezinha” rs, tenho um aparelho que escuta os batimentos cardíacos e ele adora ouvir o coração do bebê, não vou dizer que ele está 100% normal pois estaria mentindo, ele está mil vezes mais agarrado comigo e bem mais sensível, nunca foi de chorar muito agora chora por tudo, mas sabemos que é um sentimento que ele mesmo não entende afinal é uma criança não é, o carinho e cuidados aumentaram e converso com ele sempre explicando que vou amar ele para sempre e que um novo bebê só vai aumentar mais ainda meu coração para que caiba os dois, converso muito com ele dormindo também eles conseguem compreender melhor!

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Agora estou com 14 semanas, continuo com enjoos e com dificuldade de comer, mas vamos que vamos, o sexo do bebê só saberei no morfológico de 22 semanas então ainda tem chão rs, vamos ver se minha intuição de mãe acerta novamente pois assim como meu pequeno acredito ser uma menininha.

Uma coisa é fato mãe é mãe em qualquer gestação e eu só tenho uma única certeza, estou pronta para que meu coração duplique se se encha mais e mais de AMOR ❤

 

 

Depoimento parto normal gemelar!

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Meu nome é Lara Mariana sou de Montes Claros MG, desde o inicio minha gravidez foi normal e muito bem acompanhada, então veio a vontade de um parto normal e claro a troca de médica pois ela queria marcar a cesárea com 38 semanas.

Consegui um novo médico que aceitou me acompanhar e disse que seria tranquilo e que meu corpo que iria determinar o tipo de parto e que as posições das bebês poderiam interferir, então comecei a pesquisar muito e acabei chegando na Marília que sempre teve a atenção em esclarecer minhas dúvidas, inclusive sobre o tampão que já havia saído e outros assuntos!

Eu já tinha passado por dois partos traumatizantes cheios de violência, o primeiro a médica subiu na minha barriga e falava a todo momento que na hora de fazer tinha sido bom então agora não era pra reclamar…Eu tinha somente 18 anos, era minha primeira gestação e estava sozinha, minha filha acabou falecendo com 1 ano e 10 meses pois nasceu com problemas no coração…segundo parto já era casada, me colocaram no soro e foi super dolorido mas o médico foi maravilhoso e meu filho nasceu bem.

 

Já estava tendo consulta toda semana, comecei a caminhar bastante, e namorar, queria me preparar para esse dia feliz, já estava com 39 semanas e no dia 12/10/2015 tive no hospital para medir a pressão e já tinha mais de 1 semana com 3 centímetros de dilatação sem contração, saí do hospital já era umas 21:30 fui pra casa tomei banho e jantei para dormir, quando foi as 03:00 da manhã do dia 13/10/2015 fui ao banheiro e saiu um pouco de sangue achei que podia ter sido por conta do toque, mas logo depois comecei a sentir as contrações só que eu não sentia dor, falei para meu marido e fui tomar um banho, chegamos ao hospital as 04:30 da manhã, fizeram o toque e a médica já me mandou para o bloco pois eu estava com 8,5 cm de dilatação sem dor nenhuma pelo contrario eu estava super feliz, esperei a médica terminar um parto pois a outra bebê não tinha descido ainda, ela voltou e me avaliou novamente já estava com 10 cm sem dor mas chegou outra paciente em caso grave e ela foi atender, voltou as 06:40 e meu parto começou a primeira bebê nasceu as 06:48 e a segunda as 06:50, senti um pouco de dor na segunda pois ela era maior que a primeira.

Estou aqui dando meu depoimento para mostrar a todas as mulheres que sim nós podemos, Deus me abençoou muito e eu não me arrependo da minha decisão!

As meninas nasceram com  com 50cm e 2,830 kg e 50cm e 3,550 kg de  parto normal.

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Minha experiência com o aborto expontâneo!

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Muitas mulheres tem o sonho de ser mãe, e muitas coisas não são ditas claramente e claro ninguém procura saber sobre isso quando se está tentando engravidar, mas ter abortos espontâneos é mais normal do que pensamos!

Eu descobri minha primeira gestação dia 30/04/2011 teoricamente já estava de 4 semanas, foi uma felicidade grande pra mim e um sustão para o marido rs, depois ele se acostumou com a ideia…

Sempre quis ser mãe desde nova, ter uma família bem grande e eu não cabia em mim de tanta felicidade, nunca tinha ouvido falar em aborto espontâneo e nem pesquisado sobre isso, eu sou irmã do meio e as duas já tinham filhos eu fui a ultima na reprodução, quando eu fui fazer meu primeiro ultrassom não consegui ouvir o coração do bebê, me disseram que era normal, refiz uma segunda vez e nada, quando foi dia 22/05/2011 acordei de manhã e estava perdendo sangue, corremos para o hospital e refiz ultra e beta, notei que o beta hcg tinha diminuído, passei pela médica e fui liberada pois pela ultra não apontava nada, liguei para a minha “médica” e ela disse para eu voltar ao hospital e fazer uma curetagem, sem experiência nenhuma assim o fiz, chegando lá mostrei os exames antigos para a médica de plantão, que me disse que não havia necessidade de uma curetagem pois meu corpo faria o trabalho e que como na ultra só apontava que eu estava de poucas semanas um procedimento assim seria ilegal, concordei com ela e achei coerente pois não me imaginava em uma mesa de cirurgia para fazer algo tão invasivo como uma curetagem.

Saí de lá arrasada, fomos para a minha Vó pois iríamos almoçar lá, eu passei o dia sentindo muita dor, voltamos para casa e no outro dia o Julio tinha que ir trabalhar, passei o dia sozinha com dor na alma e no físico, brigando com Deus e perguntando o porque de tudo isso comigo?

No outro dia foi do mesmo jeito, dores horríveis e muito sangue, eu já tinha a certeza de um sonho acabado, esperei o Julio chegar do trabalho e fomos para o hospital, fiz a ultrassom e escutei o que eu já sabia apesar de não querer aceitar…escutei do médico que isso é mais comum do que imaginamos em qualquer gestação mas na primeira é bem mais recorrente.

Foram dias difíceis, de muita dor, minhas duas irmãs ficaram grávidas nessa época e meu luto e briga com Deus era maior ainda, não foi fácil aceitar mas vivi tudo isso intensamente junto com meu companheiro e posso dizer que isso me deu uma experiência inenarrável, e alguns aprendizados!

Pesquisas apontam que aproximadamente 20% das gestações terminam em aborto espontâneo e que 90% ocorrem antes de 12 semanas, ou seja, é mais comum do que imaginamos e isso ocorre com muitas mulheres, muitos médicos só consideram a gestação mesmo após esse período de “risco” de perda!

Na época uma amiga minha me emprestou um livro pra ler que me acalmou muito e me ajudou bastante a passar por essa fase, senão me engano chama A espiritualidade e os bebês

O importante é saber que você precisa passar pelo seu luto e fazer o que achar melhor pra você, seja fazer uma curetagem ou esperar em casa…

Dicas para quem acompanha uma mulher que teve um aborto, pense muito bem no que irá dizer, as vezes o silêncio é o melhor caminho.

Não diga:

  • Você é nova logo engravida de novo
  • Ainda bem que estava no começo né
  • Deus sabe de todas as coisas, na boa por mais se você seja fervorosa vai estar puta com o cara lá de cima

 

E não desista do seu sonho, tudo acontece como tem que ser, e no final tudo dá certo!

 

O papel da Doula!

Ser  Doula  é uma vocação uma vocação independente se ela é ma~e ou não. A gestante precisa ser ouvida e necessita de atenção nesse momento tão importante de sua vida. A Doula estará ajudando-a, acompanhando-a e permanecendo ao seu lado para que ela tenha uma experiência enriquecedora.

A palavra vem do grego, que significa aquela que serve à outra mulher, e refere-se à acompanhante de parto especialmente treinada para oferecer apoio contínuo físico e emocional à gestante e a seu parceiro durante o trabalho de parto e parto, trazendo-lhes segurança e tranquilidade.

Quem são as doulas?

São mulheres que dão suporte físico e emocional à outras mulheres antes, durante e após o parto.

O que elas fazem?

Na gestação discutem as opções para o parto e o pós-parto. Ajudam essa mulher a se informar sobre tudo que está ligado a gestação, parto e pós parto, está online 24 Hrs por dia 7 dias por semana ao dispor dessa gestante. Acontecem encontros antes para que possam se conhecer, conversarem sobre plano de parto e o que a gestante espera da Doula.

Durante o trabalho de parto vão auxiliar a gestante com massagens, técnicas de respiração, posições que ajudem no nascimento do bebê, além de informações sobre o que está acontecendo.

Após o parto a Doula pode fazer visitas à nova família oferecendo apoio para o período pós-parto, especialmente em relação à amamentação, no meu caso foco bastante na amamentação e extero gestação!

O que as Doulas não fazem?

Exames, procedimentos médicos, diagnósticos, prescrições, não cuida da saúde do recém-nascido, não ausculta o coração do bebê, não tira temperatura nem mede pressão.

A Doula não é médica, parteira ou acompanhante.

Desde quando a gestante pode contar com esse serviço?

Desde quando ela achar necessário, vai de pessoa para pessoa…quanto antes melhor para poder formar um vinculo Doula e Parturiente

Quais são as vantagens?

Além do resgate do parto natural, há outras vantagens em se ter uma Doula durante o nascimento. Um fator essencial é que a Doula pode ajudar essas mulheres a vivenciar a gravidez com equilíbrio, além do apoio físico e emocional, ela estará constantemente ajudando a gestante a dar à luz de uma forma mais tranquila e harmoniosa.

A OMS e o Ministério da Saúde também estão revendo sua forma de pensar, apoiando intensamente a participação da Doula em salas de pré-parto e parto.

As pesquisas tem mostrado que a atuação da Doula pode:

. diminuir em 50% as taxas de cesárea

. diminuir em 20% a duração do trabalho de parto

. diminuir em 60% o pedido de anestesia

. diminuir em 40% o uso de ocitocina

. diminuir em 40% o uso de fórceps

Já foi provado que mulheres assistidas no parto por uma Doula experimentaram maior satisfação com a experiência de dar à luz, elevaram a auto-estima, sentiram-se mais positivas com seus bebês e diminuíram as taxas de depressão pós-parto.

Esse trabalho é maravilhoso, acompanhar mulheres em seu momento mais intimo e importante de sua vida é uma dádiva, uma experiência única cheia de aprendizados e entrega, amo o que faço!

Bebês não ficam mal acostumados no colo, eles passaram 9 meses sendo ninados no ventre da mãe, pensem nisso!

coloQuando eu engravidei ganhei um livro e comprei outro, falavam basicamente a mesma coisa tipo, como treinar seu bebê sabe rs, eles falam sobre o dar colo para o bebê, o quanto isso faz mal a criança, ela fica manhosa e mal acostumada, e isso é disseminado na internet, nos livros e nos pitacos alheios…Eu sempre dei muito colo ao meu filho, nunca fui de deixar ele chorando e adorava ficar chamegando com ele…eu infelizmente ouvi alguns pitacos e não fazia ele dormir balançando pois todos diziam que ele ia crescer e me dar trabalho rs, realmente ele me deu mas foi justamente por não dormir no colo, eram raras as vezes que ele dormia assim só se estivesse muito cansado, quase não saíamos pois eu sabia que no horário dele dormir eu teria que voltar pra casa pois ele só dormia no quarto escuro e tudo quieto!

Ele pede colo até hoje, não é mimado e é um carinho só, não dá mais trabalho para dormir mas dorme agarradinho com a gente, já escutei muito que isso é errado e sabe de uma coisa, faça o que você quiser com seu filho, só você sabe o que se passa com ele, ninguém mais nesse mundo conhece melhor ele do que você.

Vou deixar um link aqui de um video que vi em um curso, são sobre técnicas para acalmar os bebês, tente mas não pire se não der certo, cada criança é de uma forma e nem todas se adequam a isso, mas o que mais me chamou atenção foi o que o médico disse que tem toda lógica do mundo!

DIZEM QUE O BEBÊ VAI FICAR MAL ACOSTUMADO COM O COLO E O BALANÇAR, MAS ESPERA AÍ, ELE JÁ ESTÁ “MAL ACOSTUMADO, AFINAL PASSOU 9 MESES SENDO NINADO NO VENTRE DA MÃE E AGORA ISSO IRÁ REDUZIR PARA A METADE UMA MUDANÇA BEM BRUSCA VOCÊS NÃO ACHAM?

O bebê mais feliz do pedaço!

https://www.youtube.com/watch?v=KHktAqSMFiw

O tempo passa tão rápido gente, seus filhos irão dormir sozinhos um dia, irão ao banheiro sozinhos, serão mais independentes , isso é a trajetória normal da vida, não se apeguem a essas regras, crianças precisam de carinho e atenção, curtam esses momentos pois passa muito rápido!

Deixem crianças mais amorosas e carinhosas para o mundo ❤